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Notícia

Dança e Inclusão

Vitor Paradizzo
Além de exercitar corpo e mente, a dança é uma forma de inclusão

Por Paula Soubre

Alguns dos agentes de educação cadeirantes da Operação Lei Seca, além de conscientizarem as pessoas, praticam dança como é o caso do Luiz Henrique Peregrino e do Wellington Espírito Santo. Você sabia que dançar faz bem para a saúde? Por meio da dança, é possível exercitar o corpo e a mente, além de melhorar o humor e autoestima. E hoje (29/04), Dia Internacional da Dança, é dia de homenagear essa manifestação artística que está presente em diferentes culturas.

“A dança é um momento de se expressar e colocar tudo aquilo que você sente de bom e que vem de dentro de você. Um momento de falar com o corpo. A dança é uma arte e a dança inclusiva não deixa de ser também”, afirma Luiz Henrique Peregrino.

Os agentes praticam dança no grupo Corpo em Movimento, em Niterói, e contam que a experiência é uma excelente forma de inclusão. Para Wellington, “dançar é se entregar, sentir uma energia que é capaz de fazer esquecer todos os problemas. É mostrar através da arte que todos somos iguais”.

A companhia de dança inclusiva Corpo em Movimento, fundada pela Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos (ANDEF), realiza diversas apresentações e esteve presente em eventos como cerimônias de encerramento em Jogos Paralímpicos em Londres e no Rio de Janeiro.

Quer saber mais sobre o grupo de dança inclusiva? Acesse: www.instagram.com/corpoemmovimentoandef

Divulgação - Corpo em Movimento
Os agentes Luiz Henrique e Wellington em uma apresentação de dança do grupo Corpo em Movimento

 

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